Pós GP
• Max Verstappen definiu: “Minha melhor corrida”. A 62ª vitória no GP Brasil, depois de partir em 17º lugar é um feito memorável. Na história, temos que recuar até a década de 80, e encontrar John Watson que fez algo semelhante, ambos nos Estados Unidos, lembra o jornal MARCA. Foi em Detroit, largando de 17º e que o colocou como líder temporário em 1982 (terminou a temporada em 3º) e outro largando em 22º, onde detém o recorde absoluto, para vencer em Long Beach a segunda prova do ano de 1983, na qual ele não disputou o título. Outro piloto com feito semelhante. Rubens Barrichello largando em 18º, debaixo d´água, em 2000 em Hockenhim, no primeiro do ano na Ferrari onde já estava Schumacher (cinco anos). Por fim, em 2005, Kimi Raikkonen , também partindo do 17º lugar, venceu no Japão, uma semana depois de Fernando Alonso ser se tornado campeão no Brasil.
• Sem ter o melhor carro, resolveu, numa única corrida, o que só acontece 0,005% das vezes, (seis) em 1.122 Grandes Prêmios
• Partindo de 17º, na primeira volta já estava em 10º, ultrapassando vários rivais por fora.
• Restando 25 voltas para o final, Verstappen ainda conseguiu a volta mais rápida absoluta, 1:20.472, e ele fez isso 17 vezes em 69 voltas.
• Na sala de imprensa, Verstappen inicou falando: “ Tenho uma pergunta rápida ”. Agradeço a presença de todos vocês aqui (na sala de imprensa), mas não vejo a imprensa britânica. [Os jornalistas ingleses] tiveram que correr em direção ao aeroporto? Eles não sabem onde está acontecendo a coletiva de imprensa? Disse, quando ouviram-se alguns aplausos e risadas antes das perguntas dos jornalistas.
• Já Lando Norris deixou Interlagos alegando que: "Às vezes é a vida, você corre riscos e isso acaba bem para outros. Não é talento, é apenas sorte”, sobre a vitória de Verstappen. “ Ele teve muita sorte no momento da bandeira vermelha no meio da corrida, eu tinha parado pouco antes da interrupção da corrida.
• Fernando Alonso, com dor nas costas: “Terminei pelo povo valenciano e pelos mecânicos que reconstruiram meu carro. Eles fizeram um trabalho incrível hoje, mas minhas costas doem muito. Esses saltos na pista não são normais", disse o espanhol.
• O asturiano terminou a corrida pedindo o carro médico junto ao Aston Martin
• Pela primeira vez no século 21, dois pilotos franceses terminaram no pódio no mesmo Grande Prêmio, graças ao 2º lugar de Esteban Ocon e ao 3º lugar de Pierre Gasly no Brasil, desempenho que se tornou raro na F1. Na história, no GP da Espanha em 1997, Olivier Panis terminou em 2º com Ligier, à frente de Jean Alesi, que pilotava pela Benetton. Há 27 anos.
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