Nova F1
- corridaonline
- há 17 horas
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O DRS NÃO VAI DESAPARECER... está se expandindo -
Os novos carros da F1, aqueles que irão correr a partir de 2026, ainda são totalmente desconhecidos. Para aqueles (que, como nós) ouvimos no último domingo que o DRS iria desaparecer, foi uma falsa informação.
Abaixo, descrevemos o que, segundo o site do jornal MARCA, vai realmente acontecer.
Apesar das alegações de que os novos regulamentos significarão o fim do DRS (2011-2025), nada poderia estar mais longe da verdade. Ele permanecerá na traseira, com dois elementos móveis em vez do atual, e será integrado à asa dianteira para melhorar a velocidade em linha reta. Não se chamará mais DRS, mas o conceito e o efeito são os mesmos, só que agora com dois elementos.
O efeito de piso persiste, embora em menor escala.
As entradas de ar no piso permanecem, embora as novas sejam bem menores. Os dutos de compressão de ar Venturi foram eliminados. O efeito solo ficará restrito à área suspensa do piso, a parte visível nas laterais, na parte externa das laterais, mas não desaparecerá completamente; será minimizado em comparação com o sistema atual.
Os difusores traseiros serão muito menores, o que melhorará a capacidade de fazer curvas dos pilotos nesta nova era.
O que está sendo realmente removido é o MGU-H (gerador de calor), associado ao turbocompressor, então os carros recuperarão grande parte do seu som característico de competição em 2026. O MGU-K, o cinético, é o único que permanece para gerar cerca de 470 cv a partir dos novos componentes elétricos.
As calotas superiores das rodas dianteiras também serão removidas. O mesmo vale para as calotas convencionais, o que resultará em perda de aerodinâmica nessa área. De onde virá essa melhoria é outra história interessante, escreve o MARCA.
quarta-feira, 10 dezembro 2025











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